A pessoa que passa-te ao lado,
Aquela que te vê e sente-te,
Mas tu ignoras-la e esqueçes-la,
Uma alma que existe,
Mas da mesma forma inexistente,
Ela está presente,
Mas ninguém a vê.
Um coração que bate,
Mas nenhum bate com ele,
E o bater vai morrendo.
Um corpo no mundo,
Mais se assemelha a um cadáver,
Mais morto do que vivo,
Deixa-se ficar imóvel,
Vendo o mundo passar.
E ela vai andando,
Esperando que seja reconhecida,
Ou que a morte a leve,
Enquanto isso nao acontecer,
Ela será uma sombra na multidão
The one that never was
quinta-feira, 18 de março de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário